Uma rede de trabalho escravo foi desmantelada, resultado da cooperação da policia espanhola e portuguesa.
Esta rede levava trabalhadores da área metropolitana do Porto que viviam com graves problemas financeiros e de dependência para Espanha com a promessa de salários de 700 € por mês. Lá chegados eram mantidos em condições deploráveis nunca tendo acesso ao suposto ordenado que os empregadores alegavam reter para pagamento de despesas como alimentação e hospedagem.
As suspeitas começaram a aparecer devido as queixas apresentadas pelos familiares das vitimas que diziam não ter noticias das mesmas e que suspeitavam da exploração.
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